Secretaria de Meio Ambiente de Uberlândia
01- Funciona para o atendimento à população, pelo telefone 0800 940 1133 de 22:00 às 02:00hs., fazem de "6 a 7 , de 20 a 30" atendimentos por noite.
Observem bem, "Atendimento pelo Telefone", ele não disse que saem às ruas esse número de vezes.
Observem bem, "Atendimento pelo Telefone", ele não disse que saem às ruas esse número de vezes.
02- Para uma população de mais de 700.000 habitantes; com tanto som de carro no último volume, bares e boates com música ao vivo após as 22:00, a secretaria de meio ambiente depender da PM para fazer vistorias geradas por reclamações, quer dizer, NÃO ATENDER ÀS RECLAMAÇÕES DA POPULAÇÃO.
Em entrevista à TV Vitoriosa Publicada em 9 de dez de 2015 ( veja vídeo nesse blog ) o secretário de Meio Ambiente, José Antonio Leandro diz nas entrelinhas que a secretaria só existe na ficção, pois depende de apoio da policia militar e da secretaria de transito para sair às ruas de madrugada. Para um trabalho que tem que ser feito "in loco", não tem como resolver problemas de sons altos em carros, bares e boates pelo telefone. Se a PM não atende ocorrências de barulho porque não tem o tal do decibelímetro e a Secretaria de Meio Ambiente não atende as ocorrências porque não tem viaturas e nem agentes que possam fazer a segurança dos fiscais, quer dizer, podem fazer barulho o quanto quiserem, a cidade não tem competência para fazer com que a lei seja cumprida.
Se a PM não tem efetivo para colocar nas ruas, como ele acha que vai ter pra acompanhar fiscal do meio ambiente?
03- Em oficio que solicitava providencia de posto policial na Praça Rui Barbosa, em função de desordem pública e poluição sonora ele responde que não é possível porque a Igreja Nossa Senhora do Rosário é tombada pelo patrimônio histórico; nós não pedimos o posto policial dentro da Igreja, pedimos na praça na qual se localiza a igreja, a praça não é tombada e é pública.
04- Tem 01 ( UM ) equipamento Decibelímetro para atender à cidade de mais de 700.000 habitantes.
02- Secretarias deveriam trabalhar em conjunto.
01- Nas confluências das ruas Prof. Pedro Bernardo e Rua Santos Dumont existe uma construção incompreensível, inaceitável, inacreditável, comprovante do descaso do poder público para com a população.
Para solucionar problemas de trânsito estenderam a calçada formando uma península onde nos finais de semana há aglomeração de jovens que ali ficam bebendo e consumindo drogas. Nas esquinas e no meio da quadra pessoas vendendo bebidas alcoólicas em caixas de isopor, inclusive para menores.
02- Quem projetou essa obra do capeta deve usar antolho (para quem não sabe antolho é aquela peça que colocam sobre os olhos de cavalos de tração, para que eles olhem apenas para a frente.)
Esse gênio não pensou nas conseqüências da criação dele? Que ali é centro da cidade, próximo de bares em rua que desde sempre foi ponto de boates, bares e que é além disso é uma área residencial, com um grande número de edifícios residenciais? Quem faz um projeto tem que pensar em todas as possibilidades e conseqüências que poderão advir de sua criação.
03- Eu queria que o secretário do meio ambiente, o promotor publico do meio ambiente e o prefeito Gilmar Machado dormissem uma noite de sexta-feira para sábado em um apartamento nos edifícios Fabiana, Itacolomi ou Solar Lumière.
03- Trailer ou Posto Fixo na Praça Rui Barbosa?
01- Não há discussão se terá ou não, a população do bairro exige uma definição do que será instalado, posto fixo ou trailer.
O que será feito na península, não a queremos mais, queremos uma ilha, com sinalização para pedestres e automóveis, com radar se for necessário.
04-Queremos policiamento nos locais citados, em períodos de estabilidade econômica do país à partir de 4ª. Feira até a madrugada de domingo. Nesse período de crise à partir de 5ª ou 6ª. Feira até a madrugada de domingo.
05-Queremos a criação de leis que proíbam a exploração financeira do espaço público pela iniciativa privada.
A praça não é da prefeitura e nem do dono do imóvel localizado nela, a praça é da população, principalmente daquela região na qual a manutenção da praça vem embutida nos impostos que nós moradores pagamos.
Bares na praça só terão a concessão de alvará se o ambiente for fechado e com isolamento acústico certificado. Mesas de bares na praça, nunca mais.
06-Queremos a revisão dos revestimentos acústicos em bares e boates em funcionamento, todos os moradores de prédios vizinhos a bares ou boates reclamam do som da música nesses locais, acústica mal feita, sabem que passarão no teste do decibelímetro porque os fiscais da prefeitura devem entender muito do trabalho que fazem, se entendessem não haveria vazamento sonoro.
07-Queremos que nos dias de grande movimento, citados nos parágrafos acima, haja uma viatura da patrulha ambiental na praça, fazendo ronda em todo o entorno com decibelímetro em mãos.
Se a secretaria só tem um equipamento o problema não é nosso. O nosso problema é pagarmos nossos impostos e o fazemos.
A cidade tem uma população de mais de 700 mil habitantes e falar que tem um decibelímetro, que os fiscais trabalham na sexta-feira ou no sábado é ridículo.
08-Essas são as nossas reivindicações, caso não sejamos atendidos já temos o esquema montado de abraçarmos a praça em dias de semana e em horários de pico, em protesto ao descaso da administração petista, diga-se de passagem, esses problemas começaram depois que o PT assumiu a prefeitura de Uberlândia.
Obviamente a PM será informada e devidamente, como manda a lei, combinaremos horário e dia do abraço à praça.Veja abaixo área a ser fechada.
